De qualquer forma posso sempre ser eu a começar. Ora apesar de lá na zona o bacalhau também ser tradição em minha casa nunca me lembro de ter havido e não há bacalhau para ninguém na noite de consoada, e para mim que nunca foi tradição ó tenho a agradecer esta ideia. Já o que nunca jamais falta na mesa na noite de natal é o cabrito assado,
com “ervas” que não é mais do que um esparregado de nabiças pelo que era capaz de matar. Para além disso nada mais é tradição ou faz a mesa de natal, tudo o resto é conforme os apetites, os doces nunca foram o forte da minha casa, talvez devido a ser apenas eu e os meus pais a variedade acaba por não ser prioridade.
No dia de natal a galinha velha nunca pode faltar, e a respectiva canja, uma vez mais tudo o resto depende do apetite da altura.
Nos entretantos, que é como quem diz entre as refeições nunca faltam as filhoses
e o pannetonne.
De resto, é encher…
4 comentários:
mais uma vez grande Chef, cheio de razão!
Não tardam aí novas sobra a minha ceia de natal indo-europeia!
xamussas pra todos
Confrade Mor
Ai cabrito, cabrito... pede à mamã p'ra fazer 2 e traz num tupperware... vá lá.
Esse Pannetonne tem um ar mesmo beirão ;p.
Pois, até poderia ter o ar beirão mas por um mero acaso é um tradição importanda de uma parte italana da familia...
Ou pensavam que eu gostava de massa à bruta pq sim? nahhhh, é genético.
Não posso acreditar... italia?... com esse nome ninguém diria ;p.
'Tou tramado contigo... já nem me compreendes...
Qt a gostares da massa à bruta... epah... tb não era coisa que a malta não desconfiasse...
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